A homofobia é um mal que atinge todo o mundo. Diversas são as campanhas e várias são as personalidades que saem em defesa dos direitos LGBT para que este problema comece a desaparecer.
Um destes nomes é o do escritor peruano Mario Vargas Llosa. Ele criticou a intolerância aos gays “profundamente enraizada nos países que compõem a América Latina”. “Que o sacrifício de Daniel Zamudio (jovem assassinado por neonazistas no Chile) sirva para trazer à tona as condições trágicas de gays, lésbicas e transexuais nos países latino-americanos”, disse o escritor vencedor do prêmio Nobel de Literatura, em 2011.
Ele falou, ainda, que a “comunidade gay, na América Latina, sem exceção, está sujeita à marginalização, à perseguição, à zombaria e à repressão. “Ser LGBT é ter uma vida cotidiana condenada à insegurança, ao medo, à consciência constante de ser considerado (e vir a se sentir) uma aberração, um monstro”, disse.
A declaração foi dada na coluna “Touchstone”, que ele escreve para o jornal espanhol “El País”.
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