Por: Genilson Coutinho

Segundo Neto, a medicina avançou nos tratamentos e ajudou a aumentar a expectativa de vida dos soropositivos, mas estes números devem ser encarados com responsabilidade, pois podem abrir espaço para o sexo desprotegido. “As pessoas tem uma falsa sensação de proteção e acabam refreando o uso do preservativo, o que é um grande erro, já que elas ficam mais expostas ao HIV e outras DSTs, além da gravidez indesejada”, pontua Neto.
Outro ponto importante que o urologista destaca é a necessidade permanente de programas e políticas públicas que desenvolvam ações educativas e preventivas junto à população. “Vemos uma grande movimentação de campanhas de prevenção à AIDS durante o verão e o carnaval, devido ao aumento nos índices de exposição ao sexo desprotegido, mas isso deveria ser um assunto constante nas escolas e no cotidiano da sociedade”, conclui Neto.
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